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Artigo | Cultura organizacional: o novo imperativo na retenção de talentos em tecnologia

Artigo | Cultura organizacional: o novo imperativo na retenção de talentos em tecnologia

Por Júlia Trainoti, co-fundadora e CMO da Agência Beaver

Por muito tempo, reter talentos em tecnologia era quase um leilão de salários. Mas o cenário mudou. Hoje, com propostas financeiras cada vez mais equilibradas, o que realmente segura alguém em uma empresa vai além do holerite: é a cultura. E não estamos falando de frases bonitas na parede, do famoso escorregador inspirado no Google ou de happy hour toda sexta. Cultura é sobre propósito, pertencimento e uma experiência real no dia a dia. 

Cultura organizacional: o novo imperativo na retenção de talentos em tecnologia. Santa Catarina se destaca como polo tech e a corrida pelos melhores talentos

Com o crescimento acelerado das startups e empresas em Santa Catarina, a concorrência por profissionais qualificados se torna cada vez mais acirrada. O estado se firma entre os maiores polos de tecnologia do Brasil. Segundo a Deloitte, empresas com uma cultura organizacional sólida aumentam o engajamento dos colaboradores em até 27%. Além disso, 88% afirmam que a cultura da empresa pesa tanto quanto o salário na decisão de ficar ou sair. Isso mostra que contratar bem é apenas o início. O grande desafio é criar um ambiente onde as pessoas realmente se sintam motivadas a crescer. 

Como construir uma cultura que faz a diferença?

Na Agência Beaver, desenvolvemos uma metodologia – a Beaver People – para a construção de uma marca empregadora sólida e autêntica. A abordagem começa com a compreensão profunda da essência da organização, levando em consideração a cultura, os valores e as necessidades específicas. Nesse ponto, é fundamental ouvir líderes e equipes, analisar o ambiente de trabalho e identificar os pontos fortes e as oportunidades de melhoria.  

Com base nessa análise, são elaboradas estratégias que fortalecem a identidade da empresa, geram conexões genuínas com os colaboradores e tornam a marca empregadora um ativo valioso e duradouro no mercado. O processo deve ser construído a partir de algumas reflexões, destaco as mais importantes a seguir: 

Propósito não se compra, se vive: profissionais de tecnologia querem mais do que um crachá. Buscam impacto, inovação e alinhamento com seus valores. Empresas que praticam e comunicam seu propósito de forma autêntica constroem times mais engajados e leais. 

O dia a dia fala mais alto que o discurso: missão e valores inspiradores são ótimos, mas não sustentam uma cultura sozinhos. Transparência, lideranças que realmente se importam e um ambiente onde as pessoas podem ser elas mesmas fazem toda a diferença. 

Marcas que inspiram, atraem: antes de aceitar uma proposta, o profissional pesquisa a empresa no LinkedIn, lê avaliações no Glassdoor e observa a cultura nas redes sociais. Mostrar a rotina, os desafios e o crescimento da equipe fortalecem a reputação e gera conexão com os talentos certos. 

Experiência vale mais do que benefícios de prateleira: não é a mesa de pingue-pongue ou o coffee break caprichado que faz alguém ficar. O que retém talentos são oportunidades reais de crescimento, reconhecimento e a sensação de que seu trabalho tem impacto.  

Empresas que investem em cultura não só retêm talentos, mas também atraem os melhores. Marcas empregadoras bem-posicionadas recebem até 50% mais candidaturas qualificadas e constroem equipes mais engajadas e produtivas. No final das contas, ser uma empresa de tecnologia inovadora é apenas o básico — é preciso ser um lugar onde as pessoas querem fazer parte. Sua empresa está pronta para esse novo jogo">

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